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Razões que tivemos para realizar a tradução de “O Livro dos Espíritos”, o seu Prefácio e as suas Notas finais
1 – Insatisfação pelas versões conhecidas em português do Brasil, e o desconhecimento de uma tradução disponível em Português de Portugal que correspondesse às nossas expectativas;
2 – O valor da obra, a sua cosmovisão progressista, optimista e emancipadora, que abre de par em par as portas de uma cultura cientifico-filosófica com objectivos morais, estimulou o gosto de a estudar com método e de a traduzir com rigor para nosso próprio uso;
3 – As Notas finais resultaram do grande interesse do trabalho de pesquisa a respeito da obra de Allan Kardec, cujos benefícios desejámos partilhar com os leitores, cientes de que fica muito por saber e muito por investigar.
4 – Concebida como trabalho para uso pessoal, esta tradução foi feita por puro gosto, sem interesses materiais ou pessoais. O seu resultado final foi eleito à categoria de ato de partilha, para ajudar o maior número possível de leitores a esclarecerem o funcionamento do Universo, a sua origem e o seu destino, que são os temas de que trata “O Livro dos Espíritos”.
José da Costa Brites e Maria da Conceição Brites
22 de Abril de 2017
Nos 160 anos de “O Livro dos Espíritos”
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Não me consigo adaptar à grafia com “AO” pelo que prefiro continuar a comprar livros escritos em português do Brasil. Sei que é um português diferente mas menos dilapidador do português clássico. Aliás, também da imprensa escrita, apenas leio três jornais de que gosto e que não aderiram à escrita ‘acordista’.
Pelos vistos é cidadão brasileiro e, nesse caso, faz todo o sentido ler livros editados nesse país. Sendo português, comecei por não obedecer ao recente Acordo Ortográfico, mas há uma série de automatismos digitais que me levaram a esquecer esse assunto, contra o qual luto sem possibilidades de êxito.
Quanto aos amigos brasileiros acho que fazem muito bem: assinam os acordos, mas… escrevem como muito bem lhes apetece!…
Já foi assim relativamente ao anterior Acordo Ortográfico. Para nós, portugueses, o único efeito que tem estas trapalhadas mais políticas do que outra coisa, é de chegarmos a um ponto em que ninguém se entende. O pior de tudo é que a deterioração da nobre língua portuguesa está nos teclados e na ponta da língua dos faladores de português que invadem dia a dia todas as casas portuguesas – locutores de telejornais e comentadores da televisão – e que falam e escrevem um português de má-raça que, para o compreender, qualquer dia, precisamos de ter um dicionário de língua… americana!…