NOTA: estas notícias têm interesse, mas dizem respeito às primeiras duas edições da nossa tradução de O LIVRO DOS ESPÍRITOS, que foram revistas e melhoradas pela TERCEIRA EDIÇÃO. É favor consultar:
Terceira edição revista da tradução de O LIVRO DOS ESPÍRITOS, edição livre e aberta para todos
Nunca “O Livro dos Espíritos” foi tão belo na nossa língua ‒ acaso fortuito ou aceno da esperança?
Na parte final da SINOPSE inserida por alguém na apresentação feita no site da Livraria Bertrand, a respeito da nossa tradução de “O Livro dos Espíritos”, aparecem-nos palavras generosas, que são como boa nova apetecida, porque nos ajudam a alimentar a esperança.
Dizem o seguinte:
Além de se tratar de uma nova e mais rigorosa tradução do original francês (sem preconceitos ou fins religiosos – o que nos leva, em algumas passagens, a sublinhar diferenças em relação às versões hoje mais correntes), os tradutores elevam o texto a uma condição literária que até hoje este nunca teve em português, incluindo notas que esclarecem e contextualizam o texto original.
Nunca O Livro dos Espíritos foi tão belo na nossa língua.
Os detentores deste site desconhecem inteiramente a pessoa que se exprimiu assim, tão clara e convictamente. Não, não foi um daqueles favores pedidos a um amigo de boa vontade que nos conhece há muito e que “teve o máximo gosto…”, etc.etc.
Foi alguém que leu com atenção, que conhece o assunto e que estava no sítio certo à hora certa para dizer o que disse.
Empreender a tradução de um grande livro como “O Livro dos Espíritos”, será sempre uma atitude especial, pois o trabalho tem de se começar muito antes de ter início, dura ao longo de toda a tarefa e prolonga-se para depois. Com efeito, nunca abrimos o livro que não descubramos, por aqui e por ali, coisas que poderiam estar melhor e que merecem afinação, ou emenda!…
É muito desconfortável concluir que os leitores portugueses foram, durante mais de século e meio, lendo esta importantíssima obra num português diferente daquele que lhes é mais familiar, recheado de características que ousamos caracterizar como defeituosas.
Cada leitor, pesquisando várias versões, consultando o original francês – os que tiverem conhecimento dessa língua, tão familiar e culturalmente próxima do português – podem aprofundar sentidos, aproximarem-se dos textos que nos foram deixados por Kardec e, paralelamente, do precioso “ensino dos Espíritos”.
O grande ideal que nos anima é de que “O Livro dos Espíritos” seja categorizado, para todos os efeitos, como OBRA LIVRE E OBRA ABERTA!…
fragmento de um painel de azulejos da autoria de costa brites
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