O maior site de Experiências de Quase Morte de todo o mundo; multilingue

EQM de Graça P
Descrição da Experiência:

https://www.nderf.org/Portuguese/graca_p_eqm.htm

Via e ouvia o meu marido a chorar e não entendia a razão. Para mim já tudo passara e estava bem. Disse-lhe ‘Manuel, estou bem! Já passou!’ Não me ouviu. Insisti. Foi buscar o aparelho de medir a tensão arterial, colocou-mo no braço e quando obteve o resultado gemeu. Tentou várias vezes, em vão. O aparelho não dava sinal…

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“AS PALAVRAS TÊM ALMA” apontamentos tradução OLE

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para ter acesso ao “Caderno”, é favor clicar sobre a imagem

NOTA: esta artigo foi publicado inicialmente como complemento da nossa tradução de “O LIVRO DOS ESPÍRITOS”, no ano de 2017.

“LIVRO DOS ESPÍRITOS”, obra VIVA, obra ABERTA

Um livro é um objeto fabricado algures por alguém que vale pelo que nos conta, pelas informações que nos dá, pelos sentimentos e convicções morais que nos transmite. O Livro dos Espíritos tem várias dessas qualidades, vertidas num formato que tem a grande vantagem da dignidade intelectual e a difícil superioridade da solidez moral.

Um livro assim não deve ficar apenas confiado à justificada veneração pelo seu autor, ou pela suposta intimidade com a transcendência – da qual todos somos filosoficamente equidistantes.

Um livro como este – amadurecidamente antigo ou palpitantemente moderno – deve ser, antes de tudo, uma porta aberta à vontade de torná-lo entendido até à fronteira limite do que nos diz.

Depois de termos dado esse passo, sentimos como um dever ajudar mais pessoas a encontrar essa porta, a abri-la e entrar por ela. Dar vida a um gesto participativo, comunicar o pensamento, o abraço aberto à fraternidade, à verdade e à justiça.

As pessoas que têm um conhecimento razoável dos textos e da palavra de Allan Kardec conhecem bem as definições que deu do ensinamento dos Espíritos, nomeadamente no pequeno livro de apresentação, “O que é o Espiritismo”:

“O Espiritismo é simultaneamente uma ciência de observação e uma doutrina filosófica. Como ciência prática, consiste nas relações que se podem estabelecer com os Espíritos; como filosofia, abrange todas as consequências morais que derivam dessas relações.

Pode definir-se da seguinte forma:

O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, da origem e do destino dos Espíritos, e das suas relações com o mundo corporal.”

É praticamente impossível redigir uma outra definição da ideia que seja tão organizada, sucinta e completa como esta. Quanto à definição do espiritismo e dos efeitos inspiradores que produz em nós a obra que realizou, embora admirando aquela que transcrevemos acima, podemos optar por uma fórmula mais próxima da realidade vital imediata:

Quando planeamos uma viagem a um país distante necessitamos de um bem elaborado guia de viagem, que nos diga o que nos espera e que nos ensine a movimentarmo-nos.

Se comprarmos um aparelho complicado no seu funcionamento – um computador, por exemplo – precisamos de um bom livro de instruções ou, de preferência, de um curso avançado de informática.

Simplificando muito, “O Livro dos Espíritos” é, para nós, um esplêndido guia de viagem para toda a aventura da vida, para que saibamos qual a sua razão de ser, as suas determinações originais e os seus objetivos finais, isto é: tudo o que se segue na continuação da “viagem”.

Como livro de instruções e orientação pessoal, familiar, social e espiritual, “O Livro dos Espíritos” é o patamar essencial de um curso avançado a respeito de nós mesmos, da realidade que nos cerca e da transcendência que nos determina.

A proposta ousada de fazer deste Livro uma obra VIVA e ABERTA sempre terá – como teve no passado – a mais séria razão de ser.

Este “Caderno de apontamentos da tradução de O Livro dos Espíritos” descreve a forma como entrámos no Livro como se fosse coisa nossa, com consciência do valor das palavras que usamos todos os dias, pensando nos homens de génio e sensibilidade que construíram a nossa língua, instrumento da fala de quase trezentos milhões de pessoas espalhadas por todo o mundo.

Obedecemos com isso ao imperativo de fazer de “O Livro dos Espíritos” uma obra VIVA e ABERTA

José da Costa Brites e Maria da Conceição Brites
Braga, Portugal –  22 de Abril de 2017

Apontamentos da tradução de O Livro dos Espíritos para português de Portugal

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A vida depois da morte

para ter acesso a este site pesquisar o endereço seguinte:

 http://www.survivalafterdeath.info/

As culturas mais avançadas de todo o mundo começam a revelar, não as recentes descobertas de fenómenos absolutamente reais que demonstram a vida depois da morte e a continuação das vidas mediante o processo da reincarnação.
A FASE ACTUAL É DA REVISÃO DE MUITOS ANOS DE TAIS INVESTIGAÇÕES, NUMA AVALANCHE DE CONHECIMENTOS CONFIRMADOS QUE APENAS OS DISTRAÍDOS OU AS PESSOAS COMPLETAMENTE INDIFERENTES AINDA IGNORAM!…

Uma imensidade de referências…

 

“O Céu e o Inferno” de Allan Kardec, tradução em português de Portugal

   

Tendo começado há algum tempo a tradução para a língua portuguesa de Portugal dos nossos dias, das cinco obras principais da cultura espírita da autoria de Allan Kardec, apresentamos agora a versão digital de “Céu e o Inferno, ou a Justiça Divina segundo o Espiritismo”.
Não sendo membros de nenhuma organização espírita, temos divulgado nesta página todas as nossas traduções de Allan Kardec a que demos o carácter de iniciativa sem objectivos materiais.
As centenas de obras que já foram descarregadas em diversas plataformas importantes por todo o mundo, nada custaram aos interessados, e enchem-nos de satisfação.


A ADULTERAÇÃO DAS DUAS ÚLTIMAS OBRAS DE ALLAN KARDEC, APÓS A SUA MORTE

Este fenómeno é dificílimo de compreender, agora como no tempo em que ocorreu, sem levarmos em conta o muito escasso interesse que o espiritismo suscitou, sobretudo em França, ao longo de tempos muitíssimo conturbados por conflitos imensos de toda a ordem.
O espiritismo é, no país em que nasceu, uma minoria sem categoria estatística, e o grande interesse que merece o espiritualismo científico quer na Europa quer noutros continentes, é algo que só minorias muito isoladas associam a Allan Kardec.
As piores consequências dessas adulterações, tiveram os seus efeitos no Brasil, onde a percentagem de pessoas interessadas naquilo que se chama ali “o espiritismo”, e que tem variadíssimas facetas, chegou a alcançar uma expressão estatística como em nenhuma outra parte do mundo.
A precedência histórica e social nesse vastíssimo país, era marcada pela poderosa influência do catolicismo, o que facilitou, quase naturalmente, a insinuação da trágica deformação do “roustainguismo”, inventada em França, como o próprio espiritismo, mas que naquele país não teve os mesmos efeitos e projecções que no Brasil.
Se um bom número de franceses tivesse tomado a devida nota do conteúdo e do significado das autênticas obras espíritas, as falsificações que ocorreram logo após a morte do seu autor, não teriam a mínima hipótese, porque teriam defendido – como era justo – uma grande obra universalista, que seguirá em frente, ajudada pelos bons Espíritos, com grande esperança e fervor da nossa parte.
Os próprios contemporâneos franceses que sobreviveram a Allan Kardec e que tinham o conhecimento exacto do conteúdo dos seus livros, alguns houve que deram conta das movimentações dos péssimos sucessores herdeiros de Kardec e, tendo tomados posições claras, não conseguiram fazer-se ouvir nem impor as suas razões.
A instabilidade geral da França em termos político-estratégicos e sócio-económicos, nessa época, teve efeitos avassaladores e o espiritismo, praticamente, foi esquecido.
O roustainguismo e a teosofia, entre várias outras formas de adulteração do espiritualismo, tiveram a sua vida facilitada e foram ostensivamente divulgadas na revista que sucedeu àquela que Kardec tinha fundado. Não tiveram uma propagação notável, mas ajudaram muitíssimo a desprestigiar o verdadeiro espiritismo.

OS TRABALHADORES HUMILDES – OS MAIS DEVOTADOS SEGUIDORES DO ESPIRITISMO

 Em França, a classe que principalmente apoiava e tinha interesse no espiritismo era a dos trabalhadores humildes dos principais sectores da economia. Conflitos tremendos e confrontações sangrentas a nível nacional e internacional transtornaram de tal forma toda a sociedade – e sobretudo as classes trabalhadoras – que não foi possível evitar o pior que, neste caso também foi essencialmente prejudicial para a cultura espírita em todo o mundo.
Um século e meio depois, com a disponibilidade evidente de originais franceses das obras autênticas de Kardec em certas bibliotecas públicas e particulares, se o espiritismo fosse matéria devidamente estudada na Europa, o nome de Allan Kardec não seria tão escandalosamente ausente em quase todas as obras que falam no espiritualismo nas suas várias facetas, que hoje se afirmam das mais diversas maneiras em várias sociedades.
Dedicamo-nos há vinte anos à investigação de tais matérias e temos originais franceses não adulterados, que foram aqueles pelos quais fizemos as nossas traduções.
Para dispor deles não tivemos que sair de casa. Quem faz as buscas na internet em mais do que uma língua, pode consegui-los sem dotes milagrosos, basta ter interesse e saber escolher.
Sempre encarámos o Espiritismo com maiúscula, como ele é para nós, e sempre tivemos o roustainguismo, com seus sucedâneos e afins, como incompreensíveis aberrações.
Já publicámos a tradução em português de Portugal de “A Génese” expurgada dessas adulterações, publicando agora a tradução de “O Céu e o Inferno”, igualmente fiel à às palavras de Allan Kardec.
Chamamos a atenção para um estudo exaustivo de todas as modificações introduzidas pelas adulterações em “A Génese”:

É favor ver: https://palavraluz.com/2021/01/13/compgeneseporponto/

É evidente que tentaremos publicar simultaneamente com esta tradução um trabalho semelhante aplicado ao texto de “O Céu e o Inferno”.
Um prefácio que esclarecesse todos os factos desta área de problemas, teria a dimensão de uma obra extensíssima, que não só referisse a sua origem histórica, como as gravíssimas consequências prejudiciais a uma cultura importantíssima que se viu desfigurada de alto a baixo, durante mais de século e meio após o seu início.
Isto deu-se pelas movimentações originadas no Brasil, da parte de entidades federadas, que conseguiram poderes invulgares de intervenção e vantagens materiais que têm tido reflexos em diversos outros países, atendendo à vitalidade comunicativa dos brasileiros.

A NOSSA TRADUÇÃO DE “O CÉU E O INFERNO”

Esta tradução da última das grandes cinco obras de Allan Kardec, foi feita, em princípio, para nossa própria utilidade de aprendizes de uma sabedoria que achamos fundamental para o entendimento e construção das vidas da actualidade e de todas as outras que se seguem.
Não temos como objectivo criar uma escola, ou formar uma tendência. As nossas traduções foram feitas como leitura aprofundada dos originais para nossa própria conveniência, largamente acompanhados pela leitura atenta da Revista Espírita, também publicada por Allan Kardec.
Temos seguido o princípio de redigir prefácios que revelam a visão que temos de cada uma dessas magníficas obras, ao mesmo tempo que procuramos tomar conhecimento do desenvolvimento de ideias convergentes com esta, de base científica.
A reincarnação, as memórias de outras vidas e até a própria semelhança fisiológica e os sinais corporais de fenómenos ocorridos em vidas anteriores, têm sido investigadas a nível académico-científico em vários países muito desenvolvidos, bem como muitos outros fenómenos cuja naturalidade não poderia escapar a uma imensidade de observadores, durante muitos séculos. Basta procurar ler o que existe a este respeito em várias das línguas mais conhecidas no mundo, na imensíssima área de pesquisa que é a Internet. 

A CHAMADA “REVOLUÇÃO ESPÍRITA”

Apareceu recentemente no Brasil um movimento esclarecedor das gravíssimas adulterações das duas últimas obras de Allan Kardec, logo depois do seu falecimento, “A Génese” e “O Céu e o Inferno”.
Temos seguido todo esse fenómeno, embora para nós – que temos investigado sempre por fontes legítimas pesquisadas em arquivos franceses – não constituiu de forma nenhuma novidade.
Podíamo-nos ter enganado, é evidente, e até nem vale a pena acrescentar razões. As recentes investigações de SIMONI PRIVATO GOIDANICH e de LUCAS SAMPAIO, feitas nos arquivos franceses vieram consagrar as escolhas que fizéramos antes, confirmando a felicidade óbvia das nossas pesquisas de exemplares originais.

A EXTRAORDINÁRIA IMPORTÂNCIA DA OBRA DE PAULO HENRIQUE DE FIGUEIREDO

A mais importante série de obras que tem vindo, na nossa opinião, a transformar positivamente a visão do espiritualismo racional no Brasil deve-se a Paulo Henrique de Figueiredo.
Recorrendo a um processo naturalíssimo de referenciação histórico-cultural, PHF remete o início da odisseia do espiritualismo racional para muito mais atrás de Allan Kardec, recuperando com especial incidência a figura de Franz Anton Mesmer e o prodigioso trabalho que fez a respeito do magnetismo animal, referido claramente por Allan Kardec na primeira de todas as suas Revistas Espíritas, tal como PHF nos informa com toda a justificação, no início do Capítulo VIII da sua obra “Mesmer, a ciência negada do magnetismo. animal”, ao aludir às “Ciências solidárias”.

Nessa obra, como noutras, PHF recheia páginas e páginas de uma magnífica sequência de citações à cultura desse tempo, que não esquece, antes valoriza, a imensa antiguidade do profundo relacionamento que a Humanidade sempre desenvolveu com o Mundo dos Espíritos.

A sua passagem à obra “REVOLUÇÃO ESPÍRITA – A teoria esquecida de Allan Kardec” é uma tentativa apaixonada para preencher esse esquecimento, enriquecendo a perspectiva habitualmente traçada em vôo de pássaro por sobre acontecimentos arriscadamente simplificados da história “habitual” do espiritismo. Como nós temos tentado mostrar, há imensidade de exemplos, desde os tempos mais remotos da Antiguidade ao progresso evidente de todas as ciências e da evolução do pensamento nos últimos séculos, que revelam o Espírito como cenário principal da vida profunda e da evolução sem fim.

Nesse grande Teatro de ideias sempre disponível para os Espíritos abertos, como seria possível prestar atenção, um instante que fosse, à perspectiva cruel dos dogmatismos absurdos?

Como poderia acreditar-se num Deus que criasse Céus para espíritos de cores imóveis e luz fluorescente, e Infernos povoados de criaturas abandonadas para todo o sempre, devoradas pela solidão da dor e do medo?

SIMÓNI PRIVATO GOIDANICH e LUCAS SAMPAIO

Um dos livros mais importantes publicados no Brasil a respeito do espiritismo, foi “O LEGADO DE ALLAN KARDEC”, resultante das investigações feitas por Simoni Privato Goidanich nos arquivos franceses a respeito das adulterações feitas em França dos dois últimos livros daquele autor. Na mesma linha foram feitas investigações, também em França, por Lucas Sampaio que, juntamente com Paulo Henrique Figueiredo publicaram um texto chave para todas estas questões, com a obra “Nem Céu nem Inferno”.

A NATUREZA DE TODOS OS SERES, A SUA ORIGEM E O SEU DESTINO

Julgamos que este título refere tópicos culturais e filosófico-científicos, que são do maior valor para toda a gente. Entendemos que o nosso prefácio já vai longo e não podemos dizer tudo.
Por isso desejamos as maiores felicidades a todos, recomendando, como pessoas de mais idade que a grande maioria dos leitores – disso não temos dúvidas – que façam o favor de usar algum do vosso precioso tempo livre para ler pelo menos, as nossas traduções dos livros de Allan Kardec.
Vai ser tempo ganho, podem crer. E contribuirá para a felicidade e o bem-estar presente e futuro de todos os que o fizerem.

Maria da Conceição Brites e José da Costa Brites

 Este trabalho não é de uma empresa editora.
É de dois cidadãos portugueses que leram Allan Kardec com a máxima atenção da primeira à última linha.

 

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