A VIDA DEPOIS DA MORTE a nível universitário

 

Entre nós há uma vergonha, um medo e uma aversão enorme de falar a respeito das coisas essenciais da vida.
Afinal, há ou não há Vida depois da morte ?……
As pessoas viram a cara para o lado, é evidente o medo que têm de abordar a questão.

Perante o segredo que se oculta, não querem esclarecer a verdade, mergulhadas numa indiferença sobre questões inevitáveis.

Quem passear pelas estradas da internet, pelos sítios bem informados dos países mais desenvolvidos, as páginas que nos permitem o esclarecimento a este respeito, são facílimos de encontrar.

Depois de ler este artigo sugerimos que façam o favor de ler os outros que se seguem a respeito do mesmo assunto.

Vejamos os livros editados pela UNIVERSIDADE DE VIRGÍNIA:
Books by Division of Perceptual Studies Faculty
Mind/Body Relationship | Near-Death Experiences | Study of Past-Life Memories

 

Esta Universidade apresenta estudos fundamentados cientificamente HÁ JÁ CINQUENTA ANOS, COMO ACIMA SE PODE LER.

Um vídeo a respeito deste departamento da UVA:
https://youtu.be/2GDEtwQo_S4

 

Altered States | Nature of Consciousness | Parapsychology

Children Who Remember Previous Lives | Near-Death Experiences

Science and Religion | Mediumship | Paranormal Phenomena

As referências acima, bem como muitas outras que têm sido publicadas nestas páginas, abrem para uma infinidade de assuntos da maior importância.
Com a maior seriedade cultural e científica ajudará todos os que lhe prestarem a devida atenção.

A reencarnação confirmada cientificamente; Division of Perceptual Studies; University of Virginia/USA

Investigação do Dr. Ian Stevenson

A pesquisa do Dr. Ian Stevenson a respeito do fenómeno da reencarnação começou em 1960 quando soube de um caso no Sri Lanka de uma criança que disse lembrar-se de uma vida passada.
Tendo-se deslocado propositadamente àquele país, interrogou exaustivamente a criança e os seus pais, bem como as pessoas de quem a criança se recordava terem sido seus pais na sua vida anterior.
Este facto o levou-o à convicção de que a reencarnação era possivelmente uma realidade, tendo publicado, nesse mesmo ano, dois artigos a esse respeito no Journal of the American Society for Psychical Research.


Tendo-se dedicado a fazer outras pesquisas nessa região do mundo, onde o entendimento dos fenómenos psíquicos tinha uma tradição antiquíssima e muito mais aberta que no ocidente, identificou número suficiente de casos que achou serem fortemente demonstrativos do tema que desejava aprofundar.
Quanto mais casos descobriu, maior se tornou a sua ambição de definir cientificamente a reencarnação – um dos maiores mistérios do mundo e da vida – que tinha sido praticamente ignorado pela ciência no passado, sob influência das concepções religiosas de perfil dogmático que se tinham implantado em todo o mundo ocidental.

Em 1982, o Dr. Stevenson foi um dos fundadores da Society for Scientific Exploration. Foi autor de cerca de 300 artigos e 14 livros sobre reencarnação. O seu livro de 1966, “Twenty Cases Suggestive of Reincarnation” tornou-se um clássico nos anais da pesquisa de reencarnação.
Em 2003, o Dr. Stevenson publicou o seu segundo livro sobre reencarnação, European Cases of the Reincarnation Type“.
Em 1997 publicou o seu grande clássico: o livro de 2.268 páginas, de dois volumes, “Reincarnation and Biology: A Contribution to the Etiology of Birthmarks and Birth Defects,” que se focaram principalmente em deformidades e outras anomalias com as quais nascem as crianças.
Este clássico monumental contém centenas de imagens que apresentam as provas que descobriu. Documenta 200 casos de crianças com memórias e marcas de nascença que correspondiam às vidas e feridas de pessoas falecidas que estas crianças recordam como tendo vivido numa vida passada.
Em 1997, o Dr. Stevenson publicou uma versão condensada deste livro para o público em geral intitulado“Where Reincarnation and Biology Intersect.”

A pesquisa do Dr. Stevenson sobre a reencarnação também se tornou tema de duas obras importantes, “Old Souls: Compelling Evidence from Children Who Remember Past Lives” da autoria de Tom Shroder (jornalista do Washington Post) e “Life Before Life: Children’s Memories of Previous Lives” da autoria do Dr. Jim B. Tucker (www.jimbtucker.com) um psiquiatra da Universidade da Virginia.
Muitas pessoas, incluindo céticos e estudiosos, concordam que os casos apresentados pelo Dr. Stevenson oferecem a melhor prova até agora para a reencarnação.

DIVISION OF PERCEPTUAL STUDIES – University of Virginia

Stevenson, Greyson, Tucker

Who We Are

At the Division of Perceptual Studies, we believe that a revolution in intellectual history is taking shape, and we have a unique role to play in bringing it to fruition.

Current mainstream science and philosophy portray mind, personality and consciousness as nothing more than byproducts of brain activity encased within our skulls and vanishing at death.  Through its research, DOPS strives to challenge this entrenched mainstream view by rigorously evaluating empirical evidence suggesting that consciousness survives death and that mind and brain are distinct and separable.

And we are not alone.  Growing numbers of scientists and philosophers are becoming convinced that the prevailing physicalist picture is fundamentally flawed, and that science urgently needs to extend in directions that will allow it to accommodate genuine spiritual experiences without loss of scientific integrity.

Read more about the history of DOPS, our founder Dr. Ian Stevenson and the current faculty and staff.

Para as pessoas que tenham a possibilidade de entender a língua inglesa, sugiro este documentário, muito elucidativo relativamente ao assunto tratado nesta notícia.

Crianças que se recordam de vidas anteriores; DOPS Universidade da Virginia /USA

https://med.virginia.edu/perceptual-studies/our-research/children-who-report-memories-of-previous-lives/

Children Who Report Memories of Previous Lives
Dr. Jim Tucker

Jim Tucker with Ryan Hammons and his mother. Read about this interesting case in Dr. Tucker’s book, Return to Life

Some young children, usually between the ages of 2 and 5, speak about memories of a previous life they claim to have lived. At the same time they often show behaviors, such as phobias or preferences, that are unusual within the context of their particular family and cannot be explained by any current life events. These memories appear to be concordant with the child’s statements about a previous life.
In many cases of this type, the child’s statements have been shown to correspond accurately to facts in the life and death of a deceased person. Some of the children have birthmarks and birth defects that correspond to wounds or other marks on the deceased person whose life is being remembered by the child.  In numerous cases, postmortem reports have confirmed these correspondences. Older children may retain these apparent memories, but generally they seem to fade around the age of seven.  The young subjects of these cases have been found all over the world including Europe and North America.
For the past 20 years, Dr. Jim Tucker, now the director of the Division of Perceptual Studies, has focused mainly on cases found in the United States.

His book Return to Life offers accounts of very strong American cases of young children who remember previous lives. In this book, Dr. Tucker writes about the now well-known cases of James Leininger, a young boy who had verifiable past-life memories of being a WWII pilot, and Ryan Hammons, who had verifiable memories of being a Hollywood extra and talent agent.

Dr. Jim Tucker interviewing a young child

Dr. Jim Tucker interviewing a young child


Statements made by a child who seems to be remembering a previous life can be quite varied. The following list of possible statements is not an exhaustive list by any means. It is designed to give an idea of the kinds of things a parent or caregiver might hear, and in our Western culture, tend to dismiss as fantasy.
It is also true that a child might say one or more of these things and not be remembering a previous life. It is probably best not to pump a child for information, nor to try and prevent him or her from saying such things.
 
Types of Statements a Child Might Make:
“You’re not my mommy/daddy.”
“I have another mommy/daddy.”
“When I was big, I …(used to have blue eyes/had a car, etc.).”
“That happened before I was in mommy’s tummy.”
“I have a wife/husband/children.”
“I used to…(drive a truck/live in another town, etc.)”
“I died … (in a car accident/after I fell, etc.)”
“Remember when I …(lived in that other house/was your daddy, etc.)


Advice to parents of children who are reporting memories of a previous life
If you are a parent seeking advice about your child who seems to remember a previous life, please refer to Dr. Jim Tucker’s Advice to Parents.


Please contact us if your child appears to be having memories of a previous life
We are very interested in hearing about cases of young children who are currently spontaneously speaking about memories of a previous life. 
If you are a parent or a caretaker of a young child, please email our research assistant, Diane Morini at dsm3j@virginia.edu to submit your observations and experiences of your child’s behaviors and statements about memories of a previous life.
Rest assured that only qualified study team members will have access to your report of a child’s past life memories submitted via email, and we adhere to a strict code of privacy and confidentiality in all instances. We will not disclose the names of the people involved in the account in any way, without first seeking explicit permission from the parents.

You may note that there are a few published cases in which the actual names are used in presenting details of the case. We want to assure you that this is rare and only done by special permission granted to us by the parents.


Research into Children Who Remember Previous Lives


A respeito do nome de Jesus, origem do designativo “Cristo”

“Head of Christ,” c. 1648 1650 by Rembrandt Harmensz. van Rijn, Dutch, is a part of the “Heads of Christ” series shown at the Philadelphia Museum of Art through Oct. 30.

Caros Amigos,
A respeito do nome de Jesus, e da origem do designativo “Cristo”, tomo a liberdade de inserir a Nota final nº 11 que inserimos na nossa tradução de “O Livro dos Espíritos”:

[11 – O nome de Jesus] – Introdução VI
É neste ponto de “O Livro dos Espíritos” que surge a primeira referência ao nome de Jesus, tendo utilizado Allan Kardec o adjetivo “Cristo”, o que nos obriga a esclarecer qual foi o motivo que nos levou, ao longo de toda esta obra, a usar exclusivamente o seu verdadeiro nome para designá-lo.

Há dois mil anos, no Próximo Oriente como em muitas outras partes do mundo, as pessoas não tinham nomes tão organizados como agora, com sobrenomes e apelidos. Tinham apenas um nome pessoal ao qual se juntava um designativo para diferençar homónimos: o seu local de origem, a profissão ou uma caraterística muito própria do indivíduo. Jesus (derivado do nome judaico Joshua ou Jeshua) era conhecido no local onde vivia como filho de José, o carpinteiro, e mais genericamente como “o nazareno”. É muito comum, em meio espírita, usar-se esta designação: Jesus de Nazaré.

No tempo de Allan Kardec, numa sociedade profundamente influenciada pelo pesadíssimo predomínio católico, “Jesus Cristo” era designação usual, tanto que uma imensa maioria de católicos julgava que “Cristo” seria parte integrante do nome de Jesus, o que não é verdade.

Sendo o espiritismo uma cultura que é orientada pela ordenação racional de factos comprováveis pela experiência, isto é, uma filosofia não dogmática que parte de uma ciência de observação, não pode correr o risco de se deixar embalar por ideias que não são apenas diferentes, são antagónicas.

Ou seja, o espiritismo não aceita dogmas como o da designada “santíssima trindade”, que sacralizou Jesus de Nazaré, afastando-o da sua natureza humana, escamoteando o seu papel fundamental de modelo de comportamento moral que nos propõe o ensino dos Espíritos.
Isto é muito claro ao lermos a pergunta 625 de O Livro dos Espíritos, que pedimos leiam com a melhor atenção, bem como o comentário de Allan Kardec que se lhe segue.
Sendo Jesus de Nazaré modelo de todos os seres humanos, é impossível conceber Jesus como entidade constituído de forma artificialmente diferente de qualquer um de nós, seus irmãos, também muito legitimamente honrados pela categoria inalienável de filhos de Deus.
“Cristo”, por seu turno, é um nome que deriva da palavra grega “christos”, que no contexto do cristianismo primitivo de influência greco-judaica inseria Jesus no elenco do messianismo judaico, que quer dizer exatamente “o messias”, “o enviado”, “o ungido”.
S. Paulo, que nunca conheceu pessoalmente Jesus, deu um primeiro passo nessa direção, quando criou “O Cristo da fé” que se afastava muito do Jesus histórico, cuja vida e mensagem lhe não interessavam, uma vez que centrava toda a sua doutrina na “morte e ressurreição” de Jesus.
Quando o cristianismo começou a helenizar-se e a expandir-se entre os gentios (os não judeus), o título de Cristo passou a ser uma espécie de sobrenome.
Depois do colapso do poder dos Césares de Roma, esvaziados da prerrogativa da sua divinização que lhes era conferida pelo paganismo, tiveram que lançar mão da popularidade crescente e progressiva do cristianismo.
Este tinha avançado de forma imparável, impulsionado pelos ensinamentos de Jesus de Nazaré, em coerência com as antigas sabedorias e com a vanguarda científico filosófica das escolas de pensamento Grego, nomeadamente Pitágoras, Sócrates e Platão (Ver capítulo III da Introdução de O Evangelho segundo o Espiritismo).
O Império romano, aliado ao poder de alguns altos dignitários do cristianismo nascente, apoderou-se do cristianismo para impor a universalidade da sua influência política e estratégica.
Cristo foi-se tornando uma expressão corrente, enquanto o Jesus ressuscitado recebia o sobrenome de “senhor” ou “kyrios”, fórmula que encaixa adequadamente nas determinações políticas que foram assumidas no Concílio de Niceia, no ano de 325, pelo Imperador Constantino, o grande, para obedecer exclusivamente a interesses de predomínio político e estratégico.
Allan Kardec usou indistintamente as palavras Jesus, Cristo, e até Jesus Cristo com o mesmo significado. Porém, quer na ordem das ideias de carácter doutrinário, quer na ordem da consideração histórica da pessoa de Jesus, cento e cinquenta anos depois da elaboração de O Livro dos Espíritos, entendemos que é forçoso fazer opções quanto à utilização desta diversidade de nomes, que pode carregar consigo o peso de graves contradições. A nossa decisão não é apenas linguística nem apenas doutrinária: respeita e faz a devida utilização da memória dos povos, leva em conta as trágicas consequências de mais de 1.700 anos de dogmatismos impiedosamente intolerantes e sangrentos.
Reforçando ideias, repetimos as esclarecidas palavras de Kardec (ver comentário pergunta nº 625 desta obra): “…Se alguns dos que pretenderam instruir os seres humanos na lei de Deus algumas vezes os desviaram para falsos princípios, foi por se deixarem dominar por sentimentos demasiado terrenos e por terem confundido as leis que regem as condições da vida da alma, com as que regem a vida do corpo. Muitos deles apresentaram como leis divinas o que eram apenas leis humanas, criadas para servir as paixões e dominar os homens.”jose (04/12/2021 13:23:30)

José da Costa Brites/Maria da Conceição Brites/
https://palavraluz.com/

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