
Investigação do Dr. Ian Stevenson
A pesquisa do Dr. Ian Stevenson a respeito do fenómeno da reencarnação começou em 1960 quando soube de um caso no Sri Lanka de uma criança que disse lembrar-se de uma vida passada.
Tendo-se deslocado propositadamente àquele país, interrogou exaustivamente a criança e os seus pais, bem como as pessoas de quem a criança se recordava terem sido seus pais na sua vida anterior.
Este facto o levou-o à convicção de que a reencarnação era possivelmente uma realidade, tendo publicado, nesse mesmo ano, dois artigos a esse respeito no Journal of the American Society for Psychical Research.
Tendo-se dedicado a fazer outras pesquisas nessa região do mundo, onde o entendimento dos fenómenos psíquicos tinha uma tradição antiquíssima e muito mais aberta que no ocidente, identificou número suficiente de casos que achou serem fortemente demonstrativos do tema que desejava aprofundar.
Quanto mais casos descobriu, maior se tornou a sua ambição de definir cientificamente a reencarnação – um dos maiores mistérios do mundo e da vida – que tinha sido praticamente ignorado pela ciência no passado, sob influência das concepções religiosas de perfil dogmático que se tinham implantado em todo o mundo ocidental.
Em 1982, o Dr. Stevenson foi um dos fundadores da Society for Scientific Exploration. Foi autor de cerca de 300 artigos e 14 livros sobre reencarnação. O seu livro de 1966, “Twenty Cases Suggestive of Reincarnation” tornou-se um clássico nos anais da pesquisa de reencarnação.
Em 2003, o Dr. Stevenson publicou o seu segundo livro sobre reencarnação, European Cases of the Reincarnation Type“.
Em 1997 publicou o seu grande clássico: o livro de 2.268 páginas, de dois volumes, “Reincarnation and Biology: A Contribution to the Etiology of Birthmarks and Birth Defects,” que se focaram principalmente em deformidades e outras anomalias com as quais nascem as crianças.
Este clássico monumental contém centenas de imagens que apresentam as provas que descobriu. Documenta 200 casos de crianças com memórias e marcas de nascença que correspondiam às vidas e feridas de pessoas falecidas que estas crianças recordam como tendo vivido numa vida passada.
Em 1997, o Dr. Stevenson publicou uma versão condensada deste livro para o público em geral intitulado“Where Reincarnation and Biology Intersect.”
A pesquisa do Dr. Stevenson sobre a reencarnação também se tornou tema de duas obras importantes, “Old Souls: Compelling Evidence from Children Who Remember Past Lives” da autoria de Tom Shroder (jornalista do Washington Post) e “Life Before Life: Children’s Memories of Previous Lives” da autoria do Dr. Jim B. Tucker (www.jimbtucker.com) um psiquiatra da Universidade da Virginia.
Muitas pessoas, incluindo céticos e estudiosos, concordam que os casos apresentados pelo Dr. Stevenson oferecem a melhor prova até agora para a reencarnação.
DIVISION OF PERCEPTUAL STUDIES – University of Virginia

Who We Are
At the Division of Perceptual Studies, we believe that a revolution in intellectual history is taking shape, and we have a unique role to play in bringing it to fruition.
Current mainstream science and philosophy portray mind, personality and consciousness as nothing more than byproducts of brain activity encased within our skulls and vanishing at death. Through its research, DOPS strives to challenge this entrenched mainstream view by rigorously evaluating empirical evidence suggesting that consciousness survives death and that mind and brain are distinct and separable.
And we are not alone. Growing numbers of scientists and philosophers are becoming convinced that the prevailing physicalist picture is fundamentally flawed, and that science urgently needs to extend in directions that will allow it to accommodate genuine spiritual experiences without loss of scientific integrity.
Read more about the history of DOPS, our founder Dr. Ian Stevenson and the current faculty and staff.
Para as pessoas que tenham a possibilidade de entender a língua inglesa, sugiro este documentário, muito elucidativo relativamente ao assunto tratado nesta notícia.