Estimados leitores interessados nas matérias que apresentamos

pintura sobre sobre cartolina de Costa Brites

Devemos informar que somos cidadãos totalmente independentes de qualquer religião, partido ou sector sócio-cultural organizado. Eu, José da Costa Brites, sou bastante idoso e estou há muito a dedicar-me exclusivamente, com o auxílio e a valiosíssima colaboração de minha esposa, Maria da Conceição Brites, aos temas de que tratam os nossos blogues.

O interesse que nos move está connosco desde sempre, porque quem vos escreve foi pessoa que nasceu sob a influência de razões bem evidentes na sua constituição pessoal, certo nível de perceções muito úteis e interessantes – sem ser um caso raro ou prodigioso como há tantos – muito mais simples do que muita gente pensa. A nossa vida é uma grande escola e só ignora tais coisas, quem desistiu de se informar.
É melhor viver numa casa com amplas vistas sobre o horizonte do que habitar no rés-do-chão ou num subterrâneo!…

Saber as perspetivas reais das vidas, e ter a noção esclarecida do que esteve antes e virá depois, com a imensa informação que há a esse respeito, é uma condição cultural que poderia marcar profundamente o dia a dia de toda a Humanidade!…

O conhecimento das extraordinárias regras que orientam as vidas na Terra e os seus antecedentes e consequentes são fundamentais, deles dependendo a nossa felicidade.

As razões da vida, a continuação das vidas, as regras a que estamos universalmente sujeitos são temas abundantemente tratados nas nossas escritas e em todas as publicações que temos divulgado. Convidamos pois todos a dedicar alguma atenção aos nossos conteúdos, fazendo – se assim entenderem – uma divulgação dos que acharem adequados para esse fim.
A vida é um segredo que só não esclarece quem não quer, devido aos avanços da cultura em geral que a ciência mais atualizada confirma plenamente: as vidas continuam para todo o sempre, tal como temos demonstrado nas informações e estudos aqui publicados, já de há vários anos.

José da Costa Brites e Maria da Conceição Brites

https://pala-vra-luz.com/
https://espiritismocultura.wordpress.com/ https://revisaodemat.blogspot.com/, etc

Objectivos e contacto

Aqui se fala, de FORMA COMPLETAMENTE INDEPENDENTE
 desta e de outras vidas que nos esperam, tendo em vista a evolução do homem como um todo, social, cultural e espiritual,
na perspectiva do espiritualismo científico e racional.
contacto:
espiritismo.cultura@gmail.com

Uma epidemia nova num tempo diferente

A Humanidade já foi numerosas vezes atacada por epidemias, terríveis ameaças à vida de muitas pessoas. As mesmas dificuldades, o medo e o desespero visitam-nos mais uma vez, mas de uma maneira nova e diferente.
Entretanto, os efeitos da doença em si, a nível global, não são de proporções muito elevadas perante gravíssimos problemas aos quais a sociedade continua indiferente.
O número das pessoas que diariamente são vítimas da FOME por todo o mundo é LARGAMENTE MAIS ELEVADO que o número de vítimas desta epidemia.
Com a diferença de que as grandes fomes e as carências de justiça e fraternidade são de todos os tempos e têm podido sobreviver a todas as epidemias.
O número de pessoas transtornadas e feridas por tudo o que há de mau na GUERRA e nos seus múltiplos sucedâneos, É MUITO MAIS GRAVE E DOLOROSO que todo o desarranjo causado por esta epidemia.
As vítimas da FOME e da GUERRA, fazem parte duma naturalidade aparente e estão reduzidas ao silêncio. Estão longe, ninguém as vê.

O que tem de diferente a nova epidemia é estar a desenvolver-se muito perto das pessoas que sabem ler e ocupam lugares confortáveis nas chamadas “civilizações Ocidentais” (com maiúscula!).
Entretanto, só tem aparecido como enormemente diferente, porque tem a possibilidade evidente de transtornar radicalmente o sistema económico da maioria dos países do mundo.
Caiu sobre nós de um instante para o outro e já encerrou um número incontável de empresas e lançou grande número de trabalhadores no desespero da falta imediata de recursos, em sociedades nas quais a capacidade de sobrevivência sem dinheiro é praticamente nula.
Nas ruas e lugares frondosos dos países civilizados não estão plantadas bananeiras às quais possamos subir, para colher grátis um cacho de bananas, que possamos comer durante uma semana, como acontecia em grandes áreas do mundo, em que a vida das pessoas pôde continuar com grande escassez de meios.

NO SISTEMA ECONÓMICO E NO DINHEIRO, AÍ SIM, É QUE RESIDE A ALMA AFLITA DESTA CRISE.

Visitem por favor as estatísticas das vitimas das principais guerras por todo o mundo e comparem. Façam o mesmo em relação com o número aproximado dos que passam e morrem de fome no mundo inteiro, e verão onde quero chegar.
Uma pobre mulher vestida de negro, falando algures num país devastado pela guerra, dizia num noticiário que, se a morte lhe chegasse pelo vírus, seria bom, porque poderia finalmente descansar desta vida.
O vírus desta epidemia, contudo, parece ter a ductilidade suficiente para não matar só mulheres de negro em países onde persiste a angústia de crónicas rebeliões armadas.
Por isso é tão temido no Ocidente (com maiúscula…) onde ninguém esperava por uma coisa assim.
Vou continuar a falar aqui da vida depois da morte, na paz de espírito dos cidadãos sem história que não fazem noticiários, mas olham sem medo o mundo inquieto.
Esperamos com paciência e fé que os homens, de uma vez por todas, resolvam dar-se as mãos, construindo a verdade e a justiça em paz, num mundo de igualdade e de confiança.
Nesse, mesmo que apareçam epidemias, tudo deverá ser muito mais fácil de resolver. Por existirem vacinas muito boas?
Não. Porque haverá fraternidade para tratar toda a gente com o mesmo amor diligente que une aqueles que são da mesma casa e da mesma família.

Conclusão:
É sabido que uma pequena percentagem dos orçamentos militares do mundo poderia irradicar a pobreza e resolver outros problemas centrais das sociedades humanas, caso houvesse vontade e coragem para tomar essa decisão.
Pensemos agora o que seria possível fazer deste planeta e de todas as suas populações se fosse possível acabar com a corrida aos armamentos e se se utilizassem todos esses milionários orçamentos em benefício do bem estar, da cultura e  da educação, em benefício da paz e do progresso moral da Humanidade!…

 

Autor: CB

“…navegar é solitário e cansa-se o navegante à medida do silêncio
da esperança do mar
do ardor da viagem
não se cansa não”

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fragmento de uma pintura da série “Peregrinação” (construida lendo Fernão Mendes Pinto) , de Costa Brites

Muito importante será que cada um dos amigos procure alargar o círculo dos interessados em seguir uma cultura não dogmática de enriquecimento moral e intelectual, em plena liberdade e independência.

fragmento de uma pintura: “Visões do Céu – memórias da infância” , de Costa Brites, 2008

 

Estatística 03

Mantém-se em bom nível o interesse de pessoas que consultam e descarregam os ficheiros de vários trabalhos de nossa autoria, nomeadamente o ficheiro PDF da tradução de “O Livro dos Espíritos”, com prefácio de autores e alargado conjunto de Notas finais para pessoas espíritas e não espíritas, todas interessadas em conhecer a sua origem e o seu destino como seres superiormente dotados de livre arbítrio e largamente dotados cultural, intelectual e moralmente.
Esse facto encontra-se claramente demonstrado pelas estatísticas de visitas e descargas em grandes plataformas de publicação internáuticas, tal como a Academia.edu, a Kardecpedia, o Archive.org, entre outras.

Abaixo publicamos dados apenas relativos à Academia.edu, que é a plataforma que melhor documenta esse movimento de visitas.
Em cada um dos elementos gráficos, é favor clicar para ver maior, devendo ser tidos em conta os valores e níveis de interesse registados antes. No primeiro gráfico aqui inserido há uma quebra percentual, dados o pico de interesse registado imediatamente antes, mas o número de interessados continua significativo.

Estatística 02

https://www.academia.edu/
https://independent.academia.edu/DacostaBrites

 

 

O nosso blogue na plataforma académica ACADEMIA.EDU e as várias publicações que ali inserimos encontram-se muito destacadas no seu volume de visitas, por pertencerem a uma minoria de 4% de todos os visitantes daquela prestigiada plataforma científico-cultural, como podemos ver a seguir:

 

 

 

Para ver em tamanho maior, é favor clicar nas imagens

Amistosas saudações a todos os nossos visitantes;
Façam o favor de se inscreverem como seguidores dos nossos blogues. Em cima, do lado direito:

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Estatística 01

 

Nunca me tinha lembrado de publicar estes elementos de importância relativa. Não vale a pena acrescentar comentários, as figuras falam por si.
Os mapas abaixo referem os núcleos de visitantes durante o período dos últimos 2 meses.

 

Os mapas acima foram retirados do site  estatístico “Statscounter” (gratuito, portanto incompleto e sujeito a falhas)
As indicações abaixo, rigorosamente exactas, foram retiradas da estatística da “WordPress”.

Ano de 2017

50 LikesPEDIMOS AOS VISITANTES INTERESSADOS COM EMPENHO CULTURAL QUE FAÇAM O FAVOR DE DIVULGAR E PROMOVER ESTA PÁGINA E SUAS ASSOCIADAS, SE JULGAREM QUE SE JUSTIFICA.

A ADESÃO COMO SEGUIDORES (ACIMA À DIREITA) COM REGISTO DE E.MAIL, PARA NOTIFICAÇÃO IMEDIATA POR PUBLICAÇÕES É MUITO INTERESSANTE.

FELICIDADES E PROVEITOS CULTURAIS A TODOS

20 Follows!

10 Follows!

Espiritismo Cultura desde 2012:

para ver maior: clicar e ampliar sff
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Um convite, para desafiar os leitores…

Quem puder ler a página aqui em baixo reproduzida (que nem está completa…) também poderá ler o livro todo.
Primeiro todos o podem descarregar livremente.
Lê-lo, é só começar, continuar até ao fim, não custa nada…

Trata-se da nossa leitura de “O Livro dos Espíritos”, se não adivinharam já…

Nós, para traduzir e rever 3 edições, já o lemos, em várias línguas, mais de 100 vezes. E cada vez que o lemos, custa-nos sempre menos!…
Ora façam-nos o favor:
terceira edição da tradução de “O Livro dos Espíritos” para português de Portugal, 2018 (clicar nesta frase).

para ver maior, clicar na imagem, depois ampliar

como é evidente, a primeira página do Prefácio dos tradutores não acaba aqui….

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Para poderem conhecer-nos…

Para poderem conhecer-nos…
… se passarem por nós na rua.

é impossível resumir a magnífica viagem de descoberta e aprendizagem que foi para nós a tradução de O Livro dos Espíritos
seria uma tarefa, não para muitos minutos, nem para muitas horas, seria uma tarefa para muita vida
um sonho magnífico e arrojado

depois de falarmos com pessoas vivas deveríamos poder também falar abertamente com os Espíritos
empreenderíamos uma tentativa fantástica da vanguarda da Filosofia Espiritualista, situada na mediunidade de pesquisa
empresa essa que está em aberto e que seria uma forma consequente de levar a sério o legado revelador de Allan Kardec, segundo nos parece, e não somos os únicos a pensar assim…

José da Costa Brites; n. 1942 em Cernache do Bonjardim, tendo vivido em Leiria até à idade adulta, onde conviveu com várias pessoas interessadas pela cultura espírita. Fez o Curso Geral de Comércio e o antigo 7º ano dos Liceus. Cursou Filologia Germânica e História da Arte, na FLUC. Desenvolveu o conhecimento de línguas tendo obtido o diploma de Guia-Intérprete em 1963. Foi intérprete e correspondente. Além de outras línguas, estuda, fala, lê e escreve o francês há cerca de 60 anos. Foi funcionário do Banco de Portugal em Ponta Delgada, Açores e em Coimbra, até 1989. Dedicou-se às artes plásticas e ao jornalismo cultural (costabrites.com). Interessa-se muito, como independente, pelo espiritualismo científico como filosofia com objetivos morais. Como divulgador mantém, entre outras, a páginas espiritismocultura.com e palavraluz.com

 

Maria da Conceição Brites; n. 1944 em Juncal de Porto de Mós, fez estudos liceais em Leiria e licenciou-se em Geografia, que frequentou em Lisboa e em Coimbra. Completou como professora de diversas cadeiras e orientadora pedagógica um vasto curriculum de que se reformou em 2007. Pertence à geração de portugueses que tiveram o francês como segunda língua. Tem seguido o estudo do espiritismo pela leitura em francês dos textos originais de Allan Kardec. Frequenta um centro de estudos espíritas.

São casados desde Setembro de 1968. Têm dois filhos e dois netos. Não são membros de qualquer organização religiosa, ideológica ou política.

A atualidade político-social dos conceitos morais de Allan Kardec

(síntese de uma das Notas finais inseridos nesta obra)

“…O comentário feito por Allan Kardec à pergunta nº 685-a, oferece-nos a antevisão de uma sociedade verdadeiramente evoluída, onde as condições de vida e a dignidade material e moral estejam ao alcance de todos.

A situação social e humana nos tempos de Allan Kardec

Muitas questões deviam agigantar-se na mente de Allan Kardec nesse dificílimo período da história do seu país.

A precedência histórica de séculos tinha deixado uma mancha atroz de desigualdades e injustiças, num contexto marcado por sucessivos conflitos sociais, ideológicos e religiosos, marcados por inúmeras campanhas militares, geradoras de glórias tão funestas como transitórias, mas em que os povos, as famílias e as sociedades de ambos os lados saíam sempre como os maiores derrotados.

Mais de metade dos habitantes de Paris, em meados do século XIX, eram paupérrimos operários que viviam em bairros insalubres, cujos míseros salários davam apenas para a subsistência mínima, sujeitos a jornadas laborais que iam de doze a dezasseis horas por dia, sem nenhuma espécie de proteção social. O desemprego era elevadíssimo, a fome, a miséria e a degradação imperavam, tal como a aberrante escravatura infantil e a incansável presença da repressão cultural e ideológica, essa de projeção interclassista, que afetou o próprio espiritismo nascente.

Devido a lutas corajosas e ao trabalho hercúleo de muitos cidadãos anónimos e de gloriosos ativistas, muitos deles sacrificados, foi possível à sociedade francesa atingir, muito mais tarde, níveis de qualidade de vida muito dignos. A sua sustentabilidade, contudo, não está definitiva nem equitativamente garantida, um século e meio depois.

Em Kardec, fé em Deus e na Humanidade

As breves mas claríssimas palavras de Allan Kardec, que empolgam o leitor, são uma prova corajosa de fé na Humanidade que crê em Deus e se deseja senhora de um futuro risonho, liberto de carências e injustiças, isto é, num mundo onde reine a solidariedade, a previdência e onde haja trabalho e pão para todos.

Se esse comentário fosse transposto para a constituição político-económica das nações renovaria a face do mundo e seria alicerce da Paz: estas, como tantas outras palavras de Allan Kardec escritas neste livro, poriam em marcha a verdadeira e tão distante REGENERAÇÃO DO PLANETA.

E AGORA, VAMOS TODOS LER…

À descoberta de “O Livro dos Espíritos” ‒ obra viva, obra aberta!…

ficheiro pdf mais leve para descarga mais fácil (clicar nesta frase)

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