Nova edição revista da tradução de O LIVRO DOS ESPÍRITOS, edição livre e aberta para todos

 Está a aproximar-se a apresentação pública da nossa tradução de “O LIVRO DOS ESPÍRITOS”, que terá lugar em Lisboa, por iniciativa da muito prestigiada  “LIVRARIA BERTRAND”, em data a ser aqui indicada oportunamente.

PEDIMOS A TODOS OS QUE JÁ LERAM
A IMPORTANTÍSSIMA OBRA
E SOBRETUDO A QUEM
AINDA A NÃO LEU
TODA A ATENÇÃO POSSÍVEL !!!….


Em edição aberta e livre para todo o mundo de língua portuguesa...

Esta é a nova edição da nossa tradução de “O Livro dos Espíritos” directamente do francês para português de Portugal, com duas notas de apresentação de grandes amigos nossos e distintos espíritas, JOÃO XAVIER DE ALMEIDA e JOÃO DONHA, ambos notáveis conhecedores da nobre língua portuguesa, um português, outro brasileiro.

A nossa tradução tem o intuito de ajudar a criar uma nova geração de leitores de “O Livro dos Espíritos”, sobretudo junto de pessoas não espíritas , mas que também poderá, com proveito, ser lido por pessoas já conhecedoras do tema.
Inclui um prefácio dos tradutores, dirigido a essas pessoas e um nutrido grupo de Notas finais acerca das diferenças de cultura, de sensibilidade e de terminologias entre o que era antes e o que é hoje, relativamente ao tempo em que a obra foi organizada por ALLAN KARDEC, em meados do século XIX..

O trabalho geral de revisão do livro traduzido foram movidos pelos seguintes propósitos:

Primeiro
Aproximação mais acentuada do francês praticado pelo autor da obra ao português falado nos nossos dias, com critérios de ordem gramatical e lexical coerentes com o espírito da cultura respectiva.

Segundo
Sendo “O Livro dos Espíritos” a obra basilar da cultura espírita, o leitor terá um acesso mais fácil e penetrará mais fundo na restante obra de Allan Kardec.

Terceiro
A vontade de abertura sinalizada no prefácio de autores e o franco desejo de debate de ideias sugerido nas Notas finais do Livro sugerem o recentramento da obra de Allan Kardec no estudo fundamental da cultura espírita.

De João Xavier de Almeida:
recebemos a mensagem de um prestigiado e histórico dinamizador e organizador da cultura espírita em Portugal.
Do seu valioso prefácio colhemos o seguinte momento, que convida todos os leitores à leitura completa do texto:

Jamais nos demitamos do dever de gratidão ao Brasil, pelas diversas traduções (totalizando, todas, muitos milhões de exemplares editados) que facultaram ao leitor português a obra colossal de Allan Kardec; convenhamos porém: a tradução que ora ouso prefaciar supre finalmente uma nada lisonjeira omissão editorial lusitana, tão longa e desconfortável aos nossos brios.
Dizer grandiosa e transcendente a obra traduzida, O Livro dos Espíritos, nada tem de exagero. Ela integra um pentateuco hodierno de que é o volume basilar, e configura um relevante marco civilizacional judaico-cristão de cultura universal. Sagra-se como a terceira dum ciclo de grandes revelações, iniciado com Moisés e aperfeiçoado por Cristo. Mas… revelação agora em estilo direto, lógico, assertivo, coerente com a profundeza latente das duas precedentes; uma revelação já não necessitada de alegorias e formalismos requeridos outro ra pelo verdor evolutivo do Homem. Enfim, uma revelação sobre factos e leis naturais sistematizados com inatacável metodologia científica. Consistente, elucidativa, ela emerge vigorosa duma época onde o racionalismo, inebriado pela emancipação da opressiva tutela eclesiástica, derrapava no materialismo presunçoso que decretou “a morte de Deus” e entronizou a Deusa Razão.

1
…o paradigma teocrático… gerava um Estado teocrático, sustentado por uma poderosa instituição sacerdotal, com sua hierarquia sólida, seus ritos mágicos e sua capacidade de sugestão controlando as massas. O comportamento era subordinado à suposta vontade divina e, a adoração aos seus desejos. E, muito sangue foi derramado pelas religiões em nome da Divindade.

2
…o paradigma humanista, onde a ênfase é retirada da Divindade e passa a ser dada ao Homem, suas necessidades, seus direitos, suas aspirações e suas destinações. E, novamente, muito sangue foi derramado pelas revoluções em nome da Humanidade.

3
…um novo paradigma, onde a ênfase que já foi exclusiva da Divindade e, depois do Homem, transcende o imediato e passa a ser dada ao Espírito, ou seja, à nossa individualidade que sobrevive à extinção do corpo físico.

Este é o novo paradigma que o presente livro e as obras subsequentes que o completam está construindo. O Paradigma do Espírito, da imortalidade, da responsabilidade individual pelos próprios atos e, da multiplicação ao infinito das oportunidades de correção e progresso

De João Donha,

da cidade de Curitiba, no Brasil recebemos o favor fundamental de um testemunho de leitura; palavras de acolhimento e abertura de horizontes, para inspirarem à leitura mais proveitosa deste Livro, que nos oferece:
“…o novo paradigma do Espírito, da imortalidade, da responsabilidade individual pelos próprios atos, e da multiplicação ao infinito das oportunidades de correção e progresso…”

1
…o paradigma teocrático… gerava um Estado teocrático, sustentado por uma poderosa instituição sacerdotal, com sua hierarquia sólida, seus ritos mágicos e sua capacidade de sugestão controlando as massas. O comportamento era subordinado à suposta vontade divina e, a adoração aos seus desejos. E, muito sangue foi derramado pelas religiões em nome da Divindade.
2
…o paradigma humanista, onde a ênfase é retirada da Divindade e passa a ser dada ao Homem, suas necessidades, seus direitos, suas aspirações e suas destinações. E, novamente, muito sangue foi derramado pelas revoluções em nome da Humanidade.
3
…um novo paradigma, onde a ênfase que já foi exclusiva da Divindade e, depois do Homem, transcende o imediato e passa a ser dada ao Espírito, ou seja, à nossa individualidade que sobrevive à extinção do corpo físico.
Este é o novo paradigma que o presente livro e as obras subsequentes que o completam está construindo. O Paradigma do Espírito, da imortalidade, da responsabilidade individual pelos próprios atos e, da multiplicação ao infinito das oportunidades de correção e progresso

NOTA:
Esta tradução de “O Livro dos Espíritos”, bem como o original conjunto de anotações, é da nossa exclusiva autoria, como pessoas INDEPENDENTES DE QUALQUER ORGANIZAÇÃO IDEOLÓGICA, RELIGIOSA OU POLÍTICA.

Nova edição revista da tradução de O LIVRO DOS ESPÍRITOS, edição livre e aberta para todos


Em edição aberta e livre para todo o mundo de língua portuguesa...

Vai ser editada a nova edição da nossa tradução de “O Livro dos Espíritos” directamente do francês para português de Portugal, com duas notas de apresentação de grandes amigos nossos e distintos espíritas, JOÃO XAVIER DE ALMEIDA e JOÃO DONHA, ambos notáveis conhecedores da nobre língua portuguesa, um português, outro brasileiro.

A nossa tradução tem o intuito de ajudar a criar uma nova geração de leitores de “O Livro dos Espíritos”, sobretudo junto de pessoas não espíritas , mas que também poderá, com proveito, ser lido por pessoas já conhecedoras do tema.
Inclui um prefácio dos tradutores, dirigido a essas pessoas e um nutrido grupo de Notas finais acerca das diferenças de cultura, de sensibilidade e de terminologias entre o que era antes e o que é hoje, relativamente ao tempo em que a obra foi organizada por ALLAN KARDEC, em meados do século XIX..

O trabalho geral de revisão do livro traduzido foram movidos pelos seguintes propósitos:

Primeiro
Aproximação mais acentuada do francês praticado pelo autor da obra ao português falado nos nossos dias, com critérios de ordem gramatical e lexical coerentes com o espírito da cultura respectiva.
Segundo
Sendo “O Livro dos Espíritos” a obra basilar da cultura espírita, o leitor terá um acesso mais fácil e penetrará mais fundo na restante obra de Allan Kardec.
Terceiro
A vontade de abertura sinalizada no prefácio de autores e o franco desejo de debate de ideias sugerido nas Notas finais do Livro sugerem o recentramento da obra de Allan Kardec no estudo fundamental da cultura espírita.

De João Xavier de Almeida:
recebemos a mensagem de um prestigiado e histórico dinamizador e organizador da cultura espírita em Portugal.
Do seu valioso prefácio colhemos o seguinte momento, que convida todos os leitores à leitura completa do texto:

Jamais nos demitamos do dever de gratidão ao Brasil, pelas diversas traduções (totalizando, todas, muitos milhões de exemplares editados) que facultaram ao leitor português a obra colossal de Allan Kardec; convenhamos porém: a tradução que ora ouso prefaciar supre finalmente uma nada lisonjeira omissão editorial lusitana, tão longa e desconfortável aos nossos brios.
Dizer grandiosa e transcendente a obra traduzida, O Livro dos Espíritos, nada tem de exagero. Ela integra um pentateuco hodierno de que é o volume basilar, e configura um relevante marco civilizacional judaico-cristão de cultura universal. Sagra-se como a terceira dum ciclo de grandes revelações, iniciado com Moisés e aperfeiçoado por Cristo. Mas… revelação agora em estilo direto, lógico, assertivo, coerente com a profundeza latente das duas precedentes; uma revelação já não necessitada de alegorias e formalismos requeridos outro ra pelo verdor evolutivo do Homem. Enfim, uma revelação sobre factos e leis naturais sistematizados com inatacável metodologia científica. Consistente, elucidativa, ela emerge vigorosa duma época onde o racionalismo, inebriado pela emancipação da opressiva tutela eclesiástica, derrapava no materialismo presunçoso que decretou “a morte de Deus” e entronizou a Deusa Razão.

De João Donha,

da cidade de Curitiba, no Brasil recebemos o favor fundamental de um testemunho de leitura; palavras de acolhimento e abertura de horizontes, para inspirarem à leitura mais proveitosa deste Livro, que nos oferece:
“…o novo paradigma do Espírito, da imortalidade, da responsabilidade individual pelos próprios atos, e da multiplicação ao infinito das oportunidades de correção e progresso…”

alguns parágrafos de João Donha:

1
…o paradigma teocrático… gerava um Estado teocrático, sustentado por uma poderosa instituição sacerdotal, com sua hierarquia sólida, seus ritos mágicos e sua capacidade de sugestão controlando as massas. O comportamento era subordinado à suposta vontade divina e, a adoração aos seus desejos. E, muito sangue foi derramado pelas religiões em nome da Divindade.

2
…o paradigma humanista, onde a ênfase é retirada da Divindade e passa a ser dada ao Homem, suas necessidades, seus direitos, suas aspirações e suas destinações. E, novamente, muito sangue foi derramado pelas revoluções em nome da Humanidade.

3
…um novo paradigma, onde a ênfase que já foi exclusiva da Divindade e, depois do Homem, transcende o imediato e passa a ser dada ao Espírito, ou seja, à nossa individualidade que sobrevive à extinção do corpo físico.

Este é o novo paradigma que o presente livro e as obras subsequentes que o completam está construindo. O Paradigma do Espírito, da imortalidade, da responsabilidade individual pelos próprios atos e, da multiplicação ao infinito das oportunidades de correção e progresso

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Contracapa – vale a pena ler

NOTA: estas notícias têm interesse, mas dizem respeito às primeiras duas edições da nossa tradução de O LIVRO DOS ESPÍRITOS, que foram revistas e melhoradas pela TERCEIRA EDIÇÃO. É favor consultar também:

Terceira edição revista da tradução de O LIVRO DOS ESPÍRITOS, edição livre e aberta para todos

Contracapa da obra publicada.
para poder ler: é favor clicar e ampliar imagem.

O arranjo gráfico da primeira/segunda edições foi da autoria de Ulisses Lopes.

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O nome de Jesus

um rosto impossível de retratar

Esta é a terceira notícia da série que reproduz Notas Finais da nossa tradução para português de “O Livro dos Espíritos”.

[9] – O nome de Jesus – Introdução VI – Resumo da Doutrina dos Espíritos
É neste ponto de “O Livro dos Espíritos” que surge a primeira referência ao nome de Jesus, tendo utilizado Allan Kardec o adjetivo “Cristo”, o que nos obriga a esclarecer qual foi o motivo que nos levou, ao longo de toda esta obra, a usar para designá-lo exclusivamente o seu verdadeiro nome.
Há dois mil anos, no Próximo Oriente como em muitas outras partes do mundo, as pessoas não tinham nomes tão organizados como agora, com sobrenomes e apelidos. Tinham apenas um nome pessoal ao qual se juntava um designativo para diferençar pessoas com o mesmo nome: o seu local de origem, a profissão ou uma característica muito própria do indivíduo.
Jesus (derivado do nome judaico Jeshua) era conhecido no local onde vivia como filho de José, o carpinteiro, e mais genericamente como “o nazareno”, por ter nascido em Nazaré. É muito comum, em meio espírita usar-se esta designação, Jesus de Nazaré.
No tempo de Allan Kardec, numa sociedade profundamente influenciada pelo pesadíssimo predomínio católico, “Jesus Cristo” era designação usual, tanto que uma imensa maioria de católicos julgava que Cristo seria parte integrante do nome de Jesus, o que não é verdade.
Sendo o espiritismo uma cultura que é orientada pela ordenação racional de factos comprováveis pela experiência, isto é, uma filosofia não dogmática que parte de uma ciência de observação, não pode correr o risco de se deixar embalar por ideias que não são apenas diferentes, são perfeitamente antagónicas.
Ou seja, o espiritismo não aceita dogmas como o da designada “santíssima trindade” que sacralizou Jesus de Nazaré, afastando-o da sua natureza humana, escamoteando o seu papel fundamental de modelo de comportamento moral que nos propõe o ensino dos Espíritos.
Isto é muito claro ao lermos a pergunta nº 625 de “O Livro dos Espíritos”, que pedimos leiam com profunda atenção:

Pregunta: Qual o tipo mais perfeito que Deus ofereceu aos seres humanos, para lhe servirem de guia e modelo?
Resposta: Considerai o exemplo de Jesus; a que se segue o muito elucidativo comentário de Allan Kardec:

Jesus é, para os seres humanos, o tipo de perfeição moral a que pode aspirar a Humanidade na Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que ensinou é a mais pura expressão da sua lei, porque estava animado do Espírito divino e por ter sido o ser mais puro que apareceu na Terra.
Se alguns dos que pretenderam instruir os seres humanos na lei de Deus algumas vezes os desviaram para falsos princípios, foi por se deixarem dominar por sentimentos demasiado terrenos e por terem confundido as leis que regem as condições da vida da alma, com as que regem a vida do corpo. Muitos deles apresentaram como leis divinas o que eram apenas leis humanas, criadas para servir as paixões e dominar os homens.

Sendo, portanto, modelo de homens, é impossível conceber Jesus como entidade por qualquer forma constituído de forma artificialmente diferente de qualquer um de nós, seus irmãos, também muito legitimamente honrados pela categoria inalienável de filhos de Deus.
“Cristo”, por seu turno, é um nome que deriva da palavra grega “christos”, que no contexto do cristianismo primitivo de influência greco-judaica inseria Jesus no elenco do messianismo judaico, que quer dizer exatamente “o messias”, “o enviado”, “o ungido”.

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Paulo, que nunca conheceu pessoalmente Jesus, deu um primeiro passo nessa direção, quando criou “O Cristo da fé” que se afastava muito do Jesus histórico, cuja vida e mensagem lhe não interessavam, uma vez que ele centrava toda a sua doutrina na “morte e ressurreição” de Jesus. Quando o cristianismo começou a helenizar-se e a expandir-se entre os gentios (os não judeus), o título de Cristo passou a ser uma espécie de sobrenome.

Depois do colapso do poder dos Césares de Roma, esvaziados da prerrogativa da sua divinização que lhes era conferida pelo paganismo, tiveram que lançar mão da popularidade crescente e progressiva do cristianismo.
Este tinha avançado de forma imparável impulsionado pelos ensinamentos de Jesus de Nazaré, em coerência com as antigas sabedorias e com a vanguarda científico filosófica das escolas de pensamento Grego, nomeadamente Pitágoras, Sócrates e Platão (Vide capítulo III da Introdução de “O Evangelho segundo o Espiritismo”).
O Império romano, aliado ao poder de alguns altos dignitários do cristianismo nascente, apoderou-se do cristianismo para impor a universalidade da sua influência política e estratégica.
Cristo foi-se tornando uma expressão corrente, enquanto o Jesus ressuscitado recebia o sobrenome de “senhor” ou “kyrios”, fórmula que encaixa adequadamente nas determinações políticas que foram assumidas no Concílio de Niceia, no ano de 325, pelo Imperador Constantino, o grande, para obedecer exclusivamente a interesses de predomínio político e estratégico.

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Allan Kardec usou indistintamente as palavras Jesus, Cristo, e até Jesus Cristo com o mesmo significado. Porém, quer na ordem das ideias de carácter doutrinário, quer na ordem da consideração histórica da pessoa de Jesus, cento e cinquenta anos depois da elaboração de “O Livro dos Espíritos”, entendemos que é forçoso fazer opções quanto à utilização desta diversidade de nomes, que pode carregar consigo o peso de graves contradições.
A nossa decisão não é apenas linguística nem apenas doutrinária: respeita e faz a devida utilização da memória dos povos, leva em conta as trágicas consequências de mais de 1.700 anos de dogmatismos impiedosamente intolerantes e sangrentos.
Reforçando ideias, repetimos as esclarecidas palavras de Kardec:

“…Se alguns dos que pretenderam instruir os seres humanos na lei de Deus algumas vezes os desviaram para falsos princípios, foi por se deixarem dominar por sentimentos demasiado terrenos e por terem confundido as leis que regem as condições da vida da alma, com as que regem a vida do corpo. Muitos deles apresentaram como leis divinas o que eram apenas leis humanas, criadas para servir as paixões e dominar os homens.”

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um rosto impossível de retratar

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PowerPoint sobre a nossa tradução de “O Livro dos Espíritos”

 

NOTA: estas notícias têm interesse, mas dizem respeito às primeiras duas edições da nossa tradução de O LIVRO DOS ESPÍRITOS, que foram revistas e melhoradas pela TERCEIRA EDIÇÃO. É favor consultar também:

Terceira edição revista da tradução de O LIVRO DOS ESPÍRITOS, edição livre e aberta para todos

Para ter acesso ao PowerPoint é favor clicar na imagem

Razões que tivemos para realizar a tradução de “O Livro dos Espíritos”, o seu Prefácio e as suas Notas finais

1 – Insatisfação pelas versões conhecidas em português do Brasil, e o desconhecimento de uma tradução disponível em Português de Portugal que correspondesse às nossas expectativas;
2 – O valor da obra, a sua cosmovisão progressista, optimista e emancipadora, que abre de par em par as portas de uma cultura cientifico-filosófica com objectivos morais, estimulou o gosto de a estudar com método e de a traduzir com rigor para nosso próprio uso;
3 – As Notas finais resultaram do grande interesse do trabalho de pesquisa a respeito da obra de Allan Kardec, cujos benefícios desejámos partilhar com os leitores, cientes de que fica muito por saber e muito por investigar.
4 – Concebida como trabalho para uso pessoal, esta tradução foi feita por puro gosto, sem interesses materiais ou pessoais. O seu resultado final foi eleito à categoria de ato de partilha, para ajudar o maior número possível de leitores a esclarecerem o funcionamento do Universo, a sua origem e o seu destino, que são os temas de que trata “O Livro dos Espíritos”.

José da Costa Brites e Maria da Conceição Brites
22 de Abril de 2017
Nos 160 anos de “O Livro dos Espíritos”.

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